Cidades

UBSs seguem sem tiras para medição de diabete

As Unidades Básicas de Saúde (UBS) da cidade continuam sem oferecer as tiras para medição de diabetes à população. A Secretaria de Saúde confirmou na última quinta-feira, 16, que está em “constante negociação” com os fornecedores “para repactuação do contrato e regularização do abastecimento”.

De acordo com a istração pública, duas reuniões estão marcadas para a resolução do problema: uma foi segunda-feira, 20, e outra ocorre nesta terça, 21. O caso foi abordado pela Folha Metropolitana na última segunda-feira, 13. A vendedora Leticia Gimenes contou que a filha, de 11 anos, necessita utilizar oito tiras por dia. No mês, são 240. O gasto é de, no mínimo, R$ 450 para suprir a demanda.

Em novo contato com a reportagem, ela informou que vai comprar mais uma caixa, que contém 50 tiras e custa R$ 90, esta semana. “A situação é complicada, mas temos que continuar”, disse.

No Facebook da FM, outros leitores reclamaram da situação. Rogerio Zancheta disse que também tem dificuldades com as fitas. “Minha esposa está grávida e descobriu agora  que tem diabete gestacional. Até o bebê nascer tem que controlar usando o equipamento seis vezes por dia”, disse. Peter Oliveira afirmou que a pelo problema e que uma sobrinha de cinco anos está na mesma situação.